Edi­ta­do Abren­te 56- Pri­mei­ra Linha

Já está na rua o núme­ro do Abren­te corres­pon­den­te ao segun­do tri­mes­tre do ano. Nes­ta oca­siom o vozei­ro de Pri­mei­ra Linha ana­li­sa no edi­to­rial as apos­tas e des­afios do pro­le­ta­ria­do pois “umha par­te impor­tan­te do movi­men­to popu­lar e social é inca­paz de supe­rar a par­cia­li­da­de das suas rei­vin­di­caçons, evi­tan­do dar o impres­cin­dí­vel sal­to que per­mi­ta cons­truir um espaço socio­po­lí­ti­co alter­na­ti­vo às forças sis­té­mi­cas. Care­ce de umha visom glo­bal e inte­gral que per­mi­ta supe­rar lei­tu­ras estrei­tas sobre as res­pon­sa­bi­li­da­des do BNG na des­mo­bi­li­zaçom popu­lar”.

O Por­ta-Voz Nacio­nal de NÓS-UP, Alber­te Moço, abor­da a fusom das Cai­xas de Afo­rro; Óscar Peres Vidal, diri­gen­te sin­di­cal de Ferrol, a nova refor­ma labo­ral que pre­pa­ra o PSOE; a redac­to­ra do jor­nal comu­nis­ta por­tu­guês Polí­ti­ca Ope­rá­ria, Ana Barra­das, rei­vin­di­ca o papel de Cla­ra Zet­kin e das comu­nis­tas na ins­tau­raçom em 1910 do 8 de Março como Dia da Mulher Tra­balha­do­ra. Além das habi­tuais sinop­ses reco­men­dan­do livros, final­men­te a secçom de inter­na­cio­nal do Abren­te publi­ca a segun­da par­te da aná­li­se sobre o Por­to Rico ela­bo­ra­da polo Sal­va­dor Tió.

Dis­po­ni­bi­li­za­mos em for­ma­to de fácil lei­tu­ra e em pdf este novo núme­ro do nos­so vozeiro.

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